Os pequenos nadas
"E tudo isto vai parecer conversa pirosa e lamechas, mas foi mesmo no que fiquei a pensar: a vida não é justa e é revoltante dependermos da sorte, dos astros, de outros - de tudo o que não esteja nas nossas mãos.
Apetece gritar e protestar quando um pequeno golpe - de sorte? de azar? - mexe tanto com as nossas vidas, com a estabilidade dos dias, com a calma e a paz.
A revolta cresce quando vai acontecendo e acontecendo, quando "incidentes" vão atravessando os anos contra tudo o que poderíamos esperar. (...)
E depois de cada azar desenrascamo-nos e mudamos a sorte; depois de cada obstáculo descobrimos novas forças e fazemos mais uma estrada.
Sem percalços ías ficar desprotegida.
E mais dependente dos outros (de outros) do que seria de prever... "
Espero que não te importes, amiga helvética.
1 comentário:
E agora sou eu que estou emocionada...
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