Inteligência emocional
Flutuara sobre as sombras, sobre o negativismo, o medo e a ansiedade.
Não chorara, porém, com o coro das pré-anunciadas carpideiras, porque o optimismo que sentia, escondido no âmago do seu frágil ser, não lhe permitia essas recaídas luxuosas.
Sentia-se quase que indiferente à dor, aos cheiros, às feridas.
Mas ao mesmo tempo sabia-se capaz de desabar com um gesto de carinho, com alguma flor que lhe oferecessem, com um abraço que a aquecesse.
Sorria, porque chorar não conseguia.
Esgotada deixava-se cair na cama, sentindo-se o ser menos inteligente do planeta, por acreditar que tudo iria acabar em breve, que tudo seria resolvido com a sorte que já esquecera, mas sabia existir.
7 comentários:
o que andas a fumar tu minha irma?
Quem a conhecer saberá que nao é nada assim...
Agora que este blog assume trejeitos de uma pseudo-intelectualidade idiota, assume...
???
A interactividade com os "leitores" nem sempre é um requisito.O silêncio às vezes é a melhor resposta...
Acho piada a este pessoal que critica, mas que não tem coragem de dar a cara...
Assim o processo torna-se bem mais fácil, não é?
é tudo verdade ( :( ) menos a parte do frágil ser... isso é que não consigo enquadrar! CERTO??
Realmente quem não sabe, que fique calado.
Um beijo cheio de saudades para a minha heroína. Ou melhor dito, para as minhas heroínas!
:):):):)
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