quinta-feira, maio 10, 2007

O prazer do canto mais ocidental da Europa



Quando o sol aquece, quando o azul do mar convida, quando é altura de esquecer, de renegar, de arrumar na gaveta os fatos incómodos e substituir os sapatos por sandálias, por areia entre os dedos e por vestígios de sal que tingem a pele, progressivamente, dourada, Lisboa surge tal como é: uma benção.

2 comentários:

Sil disse...

É mesmo quase quase perfeeeeeeeita.... por acaso só sobramos alguns miles de espahois ;)))

Yoann Nesme disse...

Surgem também pontes, estradas e parques de terra batida a abarrotar de carros, acrescentando algumas horas de boa e sã convivência ao que se tinha originalmente pensado, não só com os que se encontram no mesmo carro a trocar secreções de toxinas, mas também com os outros 500 milhares de pessoas que tiveram a mesma iniciativa que nós... Torna-se num estudo sociológico interessante, garanto-te, Sil, tu que gostas tanto disso.

Jacinto