Leitura de cabeceira
Nunca consegui dissociar Sissi da Áustria dos filmes protagonizados pela actriz Romy Schneider.
De igual modo, nunca consegui abandonar a imagem que os meus livros de infância me transmitiam da menina feliz que passava os dias a cavalgar pelos campos da Baviera, na companhia do seu pai Maximiliano e dos seus irmãozinhos, igualmente virtuosos e loirinhos.
Porém, o mito em que vivia sofreu, ontem à noite, um pequeno abalo.
Minutos antes de sucumbir ao cansaço do dia, fui transportada do imaginário infantil, alimento de fantasias e equívocos históricos, para um relato mais adulto*, onde descubro que a princesa mais bonita da Europa (recorde-se, com a cara e figurinha de Romy Schneider) era caprichosa, emocionalmente atrofiada e bissexual.
Confesso que ainda permaneço em choque.
Rejeito os factos históricos.
Fico-me pela Romy Schneider.
* "Valsa Inacabada" de Cathérine Clement
5 comentários:
Pues no sé qué te diga.... Mi hermana me torturaba de pequeña con esas "repelentes" peliculillas de pobre pricesa rebelde.
Mucho trauma infantil. Deberían prohibirlas por ñoñas! Así que mola pensar que a Sisi le tiraba la emperatriz ;)))
o visual do blog esta demais!
;) Obrigada Manelito.
Que tal as Margaritas no outro dia? ***
E vão duas... Ainda lembro, com particular mágoa, aquele dia meio tumultuoso em que descobri a falsa beleza da dita princesa... hunfpuff!
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Ps) este tom rosado, a modos que brozeado, assenta-lhe muito bem :)
Obrigada Maria! ;)
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