João Pestana
Num quadradinho de menor relevância da revista “Única”, noticiava-se a sonolência de Miguel Beleza na assistência da peça “Inês de Castro”, posta em cena pelo Teatro Experimental de Cascais.
Aparentemente, o ronco de M.B era de tal forma audível que os próprios actores se sentiram incomodados, descurando a sua actuação.
Não questionando o valor (ou desvalor) jornalístico desta noticia, perante tal caricata situação, não posso deixar de concluir que das duas uma:
1) Ou a Alberta M. Fernandes deixa o pobre Miguel exausto
2) Ou o teatro português anda pelas ruas da amargura.
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