Rectificação
No seguimento do post anterior, venho por este meio revogar a declaração proferida.
Afinal, o sentimento de pertença não se cultiva: tem-se.
O bairrismo não exige a nacionalidade portuguesa, vive-se.
Acordar de manhã, com um mexicano a fazer a barba ao som do "Lisboa à noite", faz-nos repensar as premissas em que assentam os nossos ideais.
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