Decidir, cumprir, investir.
Atravessar a barreira da dúvida, ignorar a insegurança, assumir a responsabilidade, adormecer com as preocupações.
Conseguir acreditar, não sucumbir ao cepticismo, à desconfiança e ao cinismo.
Manter a boa disposição, apreciar o improviso, conseguir relaxar em tempos de ansiedade.
Saber que as decisões de hoje condicionarão, certamente, a rotina de amanhã.
Optar abdicando, inevitavelmente, de algo.
A maturidade no seu esplendor, o quotidiano do ser a que chamam adulto.
Constata-se, então, que a espontaneidade e sinceridade, outrora classificadas como virtudes, cedem perante o pragmatismo inerente à sobrevivência adjectivadas de fraquezas.
1 comentário:
Casi, casi, me lo creo... ;))
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