sábado, novembro 27, 2004

Um dia lixado

Hoje acordei para um dia que descrevo como LIXADO.
É sábado e acordo espontaneamente às 8.30 a achar que é dia de trabalho. Apercebo-me do equívoco e agradeço as horas de sono que ainda me esperam.
Afinal tenho um dia de sábado inteirinho para desfrutar sem pressas ou compromissos.
Por volta do meio dia lá me levanto e eis senão quando dou por mim a sentir a cabeça pesada, dores no corpo e o nariz fungoso.
Menosprezei a coisa, atribuindo a estes sintomas uma eventual ressaca do dia anterior.
Óbvio que depois do almoço já não podia negar uma evidência: era gripe …e era forte.
Ou seja, é sábado, um dos únicos dias da semana em que não trabalho, não tenho aulas nem ginástica e em que supostamente poderia aproveitar para fazer tudo aquilo que não posso durante a semana.
Mas estou de cama, fungosa e dorida, com um big bang prestes a acontecer na minha cabeça.
De certeza que segunda-feira já estou curada e não poderei usar a gripe como desculpa para a minha preguiça.
Tinha programa para jantar que ficou adiado sine die.
O Euro milhões foi ganho…e não foi por mim.
Tento escrever alguma coisa interessante mas não consigo, já que a única coisa que neste momento fluí é ranho!
Sinto-me verdadeiramente e sem margem de dúvidas…LIXADA.

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